O Sexteto

Criado em março de 2009, o Tempero Brasil surge na intenção de desenvolver um trabalho musical voltado à prática da improvisação, ao aprimoramento da técnica instrumental e à pesquisa de repertório.

Formado por um trio de sopros (Trompete, Saxofone Tenor e Trombone), sustentados rítmico e harmonicamente por Guitarra, Baixo e Bateria, o Sexteto possui como o nome já diz, um tempero musical brasileiro.

O grupo faz experimentações e releituras nos arranjos em sua maioria escritos pelo Maestro Astor Jair Dalferth, e apropria-se de um repertório de temas clássicos, nacionais e internacionais.

O Repertório

Nos temas nacionais destacam-se a MPB, Bossa-Nova, Samba, Choro, e Baião. Nos temas internacionais, Blues, Jazz, Tango e Latino-Americano.

Entre os compositores, estão nomes famosos, como os brasileiros Tom Jobim, Vinícius de Moraes, Roberto Menescal e Ronaldo Bôscoli, além dos internacionais Duke Ellington, John Dizzi Gillespie, Thelonious Monk, George Gershwin, Astor Piazzola, entre outros.

Com qualidade na escolha do repertório, refinamento na execução e musicalidade do grupo, destaca-se ainda, uma atmosfera de interação gerada a partir das seções de improvisos. Isso possibilita uma liberdade poética ao instrumentista improvisador e engrandece e caracteriza a performance do grupo.

O grupo possui um espetáculo cultural, podendo ainda ser no formato de concerto didático, além de possuir um case especial para eventos privados e empresarias, contando com um repertório especial para atender desde momentos formais a celebrações dançantes.

Lucas Gonçalves Brolese, integrante do Sexteto Tempero Brasil

Lucas Gonçalves Brolese

Nascido em Caxias do Sul, estudou música de forma autodidata a partir de 1993. Desde 1998 trabalha como professor e músico profissional. Passou por diversos grupos e projetos desde então, apresentando-se em alguns estados do Brasil e países europeus como Alemanha, Inglaterra, Áustria e Itália. Multi-instrumentista, tem formação técnica em Canto e Regência, e formação acadêmica em Licenciatura em Música pela UERGS.

Rodrigo Görgen, integrante do Sexteto Tempero Brasil

Rodrigo Görgen

Nascido em Teutônia, ingressou na música aos 9 anos. Aos 11, estudou teoria musical e Bombardino (instrumento de sopro), pelo Centro Cultural 25 de Julho de Teutônia. Aos 12, iniciou seus estudos no Contrabaixo, instrumento que toca atualmente. Estudou com os professores Carlo Dick, Astor Jair Dalferth, Valdi Dalla Rosa e Sólon Chaves. Atualmente é baixista da Orquestra de Teutônia e do Sexteto Tempero Brasil.

Marcos Grün, integrante do Sexteto Tempero Brasil

Marcos Grün

Começou a tocar bateria aos 12 anos de idade. Inicialmente estudou com Daniel Lima, integrante da OSPA, após com o renomado baterista Ricardo Arenhalt, buscando influências também com outros professores. Em seu trabalho, sempre pesquisou várias culturas rítmicas. Além de professor de bateria, com apresentação de recitais em escolas de música, atua como baterista da Orquestra de Teutônia.

Astor Jair Dalferth, integrante do Sexteto Tempero Brasil

Astor Jair Dalferth

É formado em Música pela Universidade Estadual do Rio Grande do Sul (UERGS). Compositor e arranjador, iniciou seus estudos na área musical ainda cedo, aos 9 anos, dedilhando o violão. Após, passou a estudar o trombone a pisto e o de vara, e, aos 14, o piano. Estudou por muitos anos com o Maestro Pernambuco, na cidade de Estrela, e também com o Maestro Paulo Dorfmann, em Porto Alegre. Como principais atividades relacionadas à vida musical, é maestro da Orquestra de Teutônia desde 1989 e trabalha na mesma função na Orquestra de Imigrante. Foi Sargento Músico da Base Aérea de Canoas no final da década de 80.

Jilvan Ismael Ferreira, integrante do Sexteto Tempero Brasil

Jilvan Ismael Ferreira

Graduando em Licenciatura em Música pela UERGS, vem de uma família musical, onde pais e tios adoram música o que influenciou a sua escolha pela mesma arte. Aos 7 anos, iniciou seus estudos com o violão através de ensinamentos de seu irmão e do pai. Aprendeu muito de forma autodidata e também com músicos da Igreja que mais tarde começou a frequentar. Aos 9, começou a estudar flauta doce e após, aos 12, descobriu o Centro Cultural 25 de Julho de Teutônia. A idéia inicial era tocar Saxofone porém, não havia vagas nessa oficina, assim sendo, foi aprender a tocar trompete com o Professor Leandro Freisleben e, após alguns anos de estudos, integrou o Grupo Instrumental do Centro Cultural, laboratório da Orquestra principal. Ao trompete, também teve aulas com os professores Jezer Silva, Flavio Gabriel e Anjinho do trompete. Aos 15, também no Centro Cultural, iniciou seus estudos ao saxofone com o professor Bernardo Hunecke,. Primeiramente o saxofone alto e após o tenor. Dessa forma, após anos dedicados aos estudos musicais, domina muito bem o saxofone e o trompete. Atualmente é primeiro trompetista da Orquestra de Teutônia.

William Bayer, integrante do Sexteto Tempero Brasil

William Bayer

Multi-instrumentista, despertou seu interesse e pré-disposição para com a música desde cedo, visto que seus pais cantavam em coros. Teve seu primeiro contato com o instrumento Teclado aos seis anos de idade. Aos dez, passou a integrar o Grupo Instrumental 25 de Julho, preparatório para o ingresso na Orquestra de Teutônia. Já aos onze anos de idade iniciou seus estudos no Trompete, instrumento este que o levou a participar de diversas bandas e formações. Além de integrar a Orquestra de Teutônia e o Sexteto Tempero Brasil, William é formado em Licenciatura em Música pela Universidade Estadual do Rio Grande do Sul (UERGS), e atua também como Professor e Maestro.

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